O Baptismo na Água (XVIII)

"Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, NÃO LANÇANDO DE NOVO O FUNDAMENTO do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus.
"E DA DOUTRINA DOS BAPTISMOS, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno." (Hebreus 6.1,2).
O tema da epístola aos Hebreus é a incomensurável superioridade do Cristianismo sobre o Judaísmo. A menos que o intérprete mantenha isto em mente ao analisar cada capítulo e cada passagem, será conduzido inevitavelmente em erro. É esta a chave que abre cada passagem. Se alguém tentar abrir qualquer porção sem ela, a explicação extraída só pode ser forçada, e por conseguinte falsa.
O capítulo 6 de Hebreus não começa uma nova secção da epístola, mas continua a digressão em que o apóstolo entrou no cap. 5 e Vers. 11. "Pelo que" é disso uma evidência clara.
Primeiro, o escritor declara a sua intenção positivamente, ou seja, ir "até à perfeição" (Ver. l). Segundo, nomeia o que tenciona deixar (Vers. 1-3). Terceiro, faz um aviso acerca da condenação certa dos apóstatas (Vers. 4-8).
"Deixando os rudimentos da doutrina de Cristo". Por "rudimentos da doutrina de Cristo" entende-se o que Deus tornou conhecido a respeito de Cristo sob o Judaísmo, através das figuras, tipos, sombras, predições. Ora, diz o escritor de Hebreus que tudo isto se cumpriu: as predições realizaram-se, as sombras encontraram a sua substância, os tipos viram os antítipos e as figuras a realidade. Os rudimentos têm a ver com a revelação divina antes do Cristianismo.
Os Hebreus estavam agarrados à velha economia. O escritor diz que agora deveriam abandoná-la, agora com a nova revelação de Cristo glorificado. A mensagem constante da epístola repete-se uma vez mais aqui: "Esqueçam as sombras, pois a substância encontra-se aqui. O velho deve dar lugar ao novo - que é melhor". "Se alguém está em Cristo nova criação é; as coisas velhas passaram; eis que tudo se fez novo".
"Prossigamos até à perfeição". Por isto entenda-se "Prossigamos até à revelação completa".
"Não lançando de novo o fundamento". O fundamento precede a edificação; assim, o Judaísmo o Cristianismo. Este assenta nas sombras, tipos, figuras. Uma vez erigido o edifício, o fundamento desaparece da vista; a sombra dá lugar à substância e os tipos e figuras à realidade. Além disso o fundamento só se coloca uma vez.
De relance, aparentemente, o fundamento parece referir-se a doutrinas da fé Cristã. Porém, um exame atento revelará que tem a ver exclusivamente com o Judaísmo. Em primeiro lugar vemos isso logo no facto destas doutrinas serem agrupadas em número de 6 — o número do homem na carne (feito ao sexto dia); e foi sempre isso que distinguiu o Judaísmo. Lembremo-nos das "seis talhas" das bodas de Caná. Em Efésios 4 Paulo agrupa em 7 (perfeição, completação) a espinha dorsal das doutrinas da fé Cristã. Depois, na análise de cada uma delas:
"Não lançando de novo o fundamento DO ARREPENDIMENTO DE OBRAS MORTAS". O "arrependimento de obras mortas" não "significa o arrependimento de pecados. Quando pelo termo "obras" as Escrituras se referem a pecados, utilizam a expressão "obras más" (Col. 1.21).
Segundo Hebreus 9.14 — a segunda e última ocorrência do termo "obras mortas" — vemos que por essa expressão o Espírito de Deus se refere às obras da lei cerimonial levítica que não podiam produzir vida. Os sacrifícios que se ofereciam no sistema levítico eram "obras mortas", ineficazes, improfícuas. Tratavam-se de sombras que deveriam ser "deixadas" perante a realidade trazida agora por Cristo.
"Não lançando de novo o fundamento ... DE FÉ EM DEUS". O Judaísmo ensinava a fé em Deus; o Cristianismo a FÉ EM CRISTO. Crer em Deus, apenas, não salva ninguém hoje. É absolutamente necessário ter-se FÉ EM CRISTO. (Conf. Gál. 3.22-26). Como vem aqui a propósito relembrar as palavras do Senhor Jesus: "... Credes em Deus, crede também em MIM" (João 14.1).
"Não lançando de novo o fundamento ... DA DOUTRINA DOS BAPTISMOS". Que grande clareza. Quase que dispensa qualquer comentário. Como já vimos o baptismo na água é Judaico; nunca foi Cristão. A epístola aos Hebreus é a chamada final para os crentes Judeus saírem do arraial do Judaísmo e levarem o opróbrio de Cristo (Heb. 13.13). Aqui, chama estes Judeus a deixarem, a porem de parte, a abandonarem, todo o ensino acerca dos baptismos. Paulo diz aos Coríntios que ele não recebeu nenhuma comissão do Senhor para praticar o baptismo no seu ministério Gentílico, e aqui diz aos Judeus para abandonarem o ensino ou doutrina dos baptismos. A conclusão é óbvia para quem, com sinceridade, deseja seguir a Palavra de Deus "bem manejada". Para quem diz que as Escrituras não têm, em letra de forma, a anulação da prática do baptismo, aí a tem.
"Não lançando de novo o fundamento ... DA IMPOSIÇÃO DAS MÃOS". A chave do ensino da "imposição das mãos" encontra-se no Judaísmo. "A imposição das mãos" trata-se duma prática Judaica. Não é, nem nunca foi, uma ordenança Cristã. Não existe nenhum mandamento para os crentes a praticarem hoje. Era uma ordenança levítica. Os Judeus colocavam as suas mãos sobre o holocausto (Lev. 8.14) e o bode expiatório (Lev. 16.21), simbolizando a identificação entre a vítima e o ofertante. Na economia Mosaica a imposição das mãos era um símbolo de identificação. A ausência da imposição das mãos em Act. 2.41; 8.38, 16.33, etc., mostra claramente que normalmente o Espírito Santo era dado por Deus à parte da instrumentalidade dos Seus servos. Em passagens como Act. 6.3;9.17 e l3.3 o acto era simplesmente uma marca de identificação como é suficientemente claro na última referência. Não nos esqueçamos que durante o período dos Actos, o Judaísmo e as suas ordenanças e práticas só são completamente abolidas e abandonadas no fim (Act. 28.28). Não nos admiremos de encontrar, pois, esta prática Judaica, à semelhança do que sucedeu com muitas outras, neste Livro.
"Não lançando de novo o fundamento ... DA RESSURREIÇÃO DOS MORTOS". A doutrina da ressurreição é uma doutrina claramente revelada no Judaísmo; é, pois. Judaica na sua origem; porém foi suplantada por uma revelação maior e mais plena e confortante no Cristianismo. Os Judeus, com base na revelação Judaica, criam numa ressurreição geral de mortos. A revelação do Cristo glorificado veio mostrar que a ressurreição não é geral, mas que é separada no tempo. Os perdidos e os salvos não ressuscitarão juntos, como se pensava, ainda que uns para a vida e outros para vergonha e desprezo eterno. A revelação Judaica da ressurreição dos mortos veio dar lugar à revelação Cristã da ressurreição de entre os mortos.
"Não lançando de novo o fundamento ... DO JUÍZO ETERNO". À semelhança da verdade da ressurreição a revelação Judaica levava os Judeus a crerem num juízo geral para toda a humanidade, como revela Eclesiastes 12.13 e 14. A revelação Cristã veio revelar que "nenhuma condenação ou juízo há para os que crêem em Cristo Jesus". (Romanos 8.1).
Os versículos 4-8 de Hebreus 6 revelam que os Judeus, ao receberem de Deus uma revelação posterior, maior, mais plena, perfeita, não poderiam, como vinha acontecendo até então, ser "renovados para o arrependimento", se a rejeitassem, teimando, como meninos, em ficar agarrados às sombras, figuras e tipos.
O capítulo 5, especialmente os Vers. 10 e 11, mostra claramente que Melquisedeque fazia parte dos rudimentos da doutrina de Cristo. O escritor tinha muito que dizer de difícil interpretação acerca dele como tipo do Senhor Jesus. Eles não eram capazes de ver Cristo em Melquisedeque. Só viam Melquisedeque e por conseguinte "os primeiros rudimentos". Ah, mas o escritor diz e insiste que eles deveriam "deixar os rudimentos da doutrina de Cristo", visto o antítipo ter dado lugar ao tipo, a sombra à substância, a figura à realidade. A compreensão dos primeiros versículos do capítulo 6 passa pelo capítulo 5.
Sugerimos que o leitor leia agora o capítulo 5 e de seguida o 6, para ver com clareza como as coisas caiem nos seus lugares devidos.
O facto de em Hebreus 6.2 a palavra "baptismo" se encontrar no plural — "baptismos" — tem levado alguns a pensar que se tratariam de diferentes espécies de baptismo. Porém não. Não percebemos onde se encontra a dificuldade. Esta linguagem é normalíssima. Os que praticam o baptismo na água nos nossos dias não dizem, "Os baptismos são em tal parte, no dia ..."? Quando utilizam a palavra no plural referir-se-ão a diferentes espécies de baptismo? É claro que não. Ora, precisamente o mesmo se passa em Heb. 6.2.
O capítulo 6 de Hebreus não começa uma nova secção da epístola, mas continua a digressão em que o apóstolo entrou no cap. 5 e Vers. 11. "Pelo que" é disso uma evidência clara.
Primeiro, o escritor declara a sua intenção positivamente, ou seja, ir "até à perfeição" (Ver. l). Segundo, nomeia o que tenciona deixar (Vers. 1-3). Terceiro, faz um aviso acerca da condenação certa dos apóstatas (Vers. 4-8).
"Deixando os rudimentos da doutrina de Cristo". Por "rudimentos da doutrina de Cristo" entende-se o que Deus tornou conhecido a respeito de Cristo sob o Judaísmo, através das figuras, tipos, sombras, predições. Ora, diz o escritor de Hebreus que tudo isto se cumpriu: as predições realizaram-se, as sombras encontraram a sua substância, os tipos viram os antítipos e as figuras a realidade. Os rudimentos têm a ver com a revelação divina antes do Cristianismo.
Os Hebreus estavam agarrados à velha economia. O escritor diz que agora deveriam abandoná-la, agora com a nova revelação de Cristo glorificado. A mensagem constante da epístola repete-se uma vez mais aqui: "Esqueçam as sombras, pois a substância encontra-se aqui. O velho deve dar lugar ao novo - que é melhor". "Se alguém está em Cristo nova criação é; as coisas velhas passaram; eis que tudo se fez novo".
"Prossigamos até à perfeição". Por isto entenda-se "Prossigamos até à revelação completa".
"Não lançando de novo o fundamento". O fundamento precede a edificação; assim, o Judaísmo o Cristianismo. Este assenta nas sombras, tipos, figuras. Uma vez erigido o edifício, o fundamento desaparece da vista; a sombra dá lugar à substância e os tipos e figuras à realidade. Além disso o fundamento só se coloca uma vez.
De relance, aparentemente, o fundamento parece referir-se a doutrinas da fé Cristã. Porém, um exame atento revelará que tem a ver exclusivamente com o Judaísmo. Em primeiro lugar vemos isso logo no facto destas doutrinas serem agrupadas em número de 6 — o número do homem na carne (feito ao sexto dia); e foi sempre isso que distinguiu o Judaísmo. Lembremo-nos das "seis talhas" das bodas de Caná. Em Efésios 4 Paulo agrupa em 7 (perfeição, completação) a espinha dorsal das doutrinas da fé Cristã. Depois, na análise de cada uma delas:
"Não lançando de novo o fundamento DO ARREPENDIMENTO DE OBRAS MORTAS". O "arrependimento de obras mortas" não "significa o arrependimento de pecados. Quando pelo termo "obras" as Escrituras se referem a pecados, utilizam a expressão "obras más" (Col. 1.21).
Segundo Hebreus 9.14 — a segunda e última ocorrência do termo "obras mortas" — vemos que por essa expressão o Espírito de Deus se refere às obras da lei cerimonial levítica que não podiam produzir vida. Os sacrifícios que se ofereciam no sistema levítico eram "obras mortas", ineficazes, improfícuas. Tratavam-se de sombras que deveriam ser "deixadas" perante a realidade trazida agora por Cristo.
"Não lançando de novo o fundamento ... DE FÉ EM DEUS". O Judaísmo ensinava a fé em Deus; o Cristianismo a FÉ EM CRISTO. Crer em Deus, apenas, não salva ninguém hoje. É absolutamente necessário ter-se FÉ EM CRISTO. (Conf. Gál. 3.22-26). Como vem aqui a propósito relembrar as palavras do Senhor Jesus: "... Credes em Deus, crede também em MIM" (João 14.1).
"Não lançando de novo o fundamento ... DA DOUTRINA DOS BAPTISMOS". Que grande clareza. Quase que dispensa qualquer comentário. Como já vimos o baptismo na água é Judaico; nunca foi Cristão. A epístola aos Hebreus é a chamada final para os crentes Judeus saírem do arraial do Judaísmo e levarem o opróbrio de Cristo (Heb. 13.13). Aqui, chama estes Judeus a deixarem, a porem de parte, a abandonarem, todo o ensino acerca dos baptismos. Paulo diz aos Coríntios que ele não recebeu nenhuma comissão do Senhor para praticar o baptismo no seu ministério Gentílico, e aqui diz aos Judeus para abandonarem o ensino ou doutrina dos baptismos. A conclusão é óbvia para quem, com sinceridade, deseja seguir a Palavra de Deus "bem manejada". Para quem diz que as Escrituras não têm, em letra de forma, a anulação da prática do baptismo, aí a tem.
"Não lançando de novo o fundamento ... DA IMPOSIÇÃO DAS MÃOS". A chave do ensino da "imposição das mãos" encontra-se no Judaísmo. "A imposição das mãos" trata-se duma prática Judaica. Não é, nem nunca foi, uma ordenança Cristã. Não existe nenhum mandamento para os crentes a praticarem hoje. Era uma ordenança levítica. Os Judeus colocavam as suas mãos sobre o holocausto (Lev. 8.14) e o bode expiatório (Lev. 16.21), simbolizando a identificação entre a vítima e o ofertante. Na economia Mosaica a imposição das mãos era um símbolo de identificação. A ausência da imposição das mãos em Act. 2.41; 8.38, 16.33, etc., mostra claramente que normalmente o Espírito Santo era dado por Deus à parte da instrumentalidade dos Seus servos. Em passagens como Act. 6.3;9.17 e l3.3 o acto era simplesmente uma marca de identificação como é suficientemente claro na última referência. Não nos esqueçamos que durante o período dos Actos, o Judaísmo e as suas ordenanças e práticas só são completamente abolidas e abandonadas no fim (Act. 28.28). Não nos admiremos de encontrar, pois, esta prática Judaica, à semelhança do que sucedeu com muitas outras, neste Livro.
"Não lançando de novo o fundamento ... DA RESSURREIÇÃO DOS MORTOS". A doutrina da ressurreição é uma doutrina claramente revelada no Judaísmo; é, pois. Judaica na sua origem; porém foi suplantada por uma revelação maior e mais plena e confortante no Cristianismo. Os Judeus, com base na revelação Judaica, criam numa ressurreição geral de mortos. A revelação do Cristo glorificado veio mostrar que a ressurreição não é geral, mas que é separada no tempo. Os perdidos e os salvos não ressuscitarão juntos, como se pensava, ainda que uns para a vida e outros para vergonha e desprezo eterno. A revelação Judaica da ressurreição dos mortos veio dar lugar à revelação Cristã da ressurreição de entre os mortos.
"Não lançando de novo o fundamento ... DO JUÍZO ETERNO". À semelhança da verdade da ressurreição a revelação Judaica levava os Judeus a crerem num juízo geral para toda a humanidade, como revela Eclesiastes 12.13 e 14. A revelação Cristã veio revelar que "nenhuma condenação ou juízo há para os que crêem em Cristo Jesus". (Romanos 8.1).
Os versículos 4-8 de Hebreus 6 revelam que os Judeus, ao receberem de Deus uma revelação posterior, maior, mais plena, perfeita, não poderiam, como vinha acontecendo até então, ser "renovados para o arrependimento", se a rejeitassem, teimando, como meninos, em ficar agarrados às sombras, figuras e tipos.
O capítulo 5, especialmente os Vers. 10 e 11, mostra claramente que Melquisedeque fazia parte dos rudimentos da doutrina de Cristo. O escritor tinha muito que dizer de difícil interpretação acerca dele como tipo do Senhor Jesus. Eles não eram capazes de ver Cristo em Melquisedeque. Só viam Melquisedeque e por conseguinte "os primeiros rudimentos". Ah, mas o escritor diz e insiste que eles deveriam "deixar os rudimentos da doutrina de Cristo", visto o antítipo ter dado lugar ao tipo, a sombra à substância, a figura à realidade. A compreensão dos primeiros versículos do capítulo 6 passa pelo capítulo 5.
Sugerimos que o leitor leia agora o capítulo 5 e de seguida o 6, para ver com clareza como as coisas caiem nos seus lugares devidos.
O facto de em Hebreus 6.2 a palavra "baptismo" se encontrar no plural — "baptismos" — tem levado alguns a pensar que se tratariam de diferentes espécies de baptismo. Porém não. Não percebemos onde se encontra a dificuldade. Esta linguagem é normalíssima. Os que praticam o baptismo na água nos nossos dias não dizem, "Os baptismos são em tal parte, no dia ..."? Quando utilizam a palavra no plural referir-se-ão a diferentes espécies de baptismo? É claro que não. Ora, precisamente o mesmo se passa em Heb. 6.2.
(Continua)
Carlos Oliveira
Carlos Oliveira
O Baptismo na Água (I)
O Baptismo na Água (II)
O Baptismo na Água (III)
O Baptismo na Água (IV)
O Baptismo na Água (V)
O Baptismo na Água (VI)
O Baptismo na Água (VII)
O Baptismo na Água (VIII)
O Baptismo na Água (IX)
O Baptismo na Água (X)
O Baptismo na Água (XI)
O Baptismo na Água (XII)
O Baptismo na Água (XIII)
O Baptismo na Água (XIV)
O Baptismo na Água (XV)
O Baptismo na Água (XVI)
O Baptismo na Água (XVII)
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O Baptismo na Água (VIII)
O Baptismo na Água (IX)
O Baptismo na Água (X)
O Baptismo na Água (XI)
O Baptismo na Água (XII)
O Baptismo na Água (XIII)
O Baptismo na Água (XIV)
O Baptismo na Água (XV)
O Baptismo na Água (XVI)
O Baptismo na Água (XVII)
O Baptismo na Água (XVIII)
O Baptismo na Água (XIX)
O Baptismo na Água (XX)
O Baptismo na Água (XXI)
O Baptismo na Água (XXII)