O Baptismo na Água (IV)

De acordo com as Escrituras o baptismo na água nunca foi um acto de obediência Cristã. Procuraremos em vão nas Escrituras um só mandamento que seja para que uma alma salva seja baptizada. As instruções Neotestamentárias a respeito do baptismo são dadas aos evangelistas a respeito dos candidatos à salvação.
Mateus 28.19 é um texto muito claro: "Portanto ide, ensinai todas as nações (não as igrejas), baptizando-as (não almas salvas)...". Quando o Senhor mandou baptizar não deixou dúvidas quanto a quem se devia sujeitar ao baptismo: — as nações; os ainda não salvos, candidatos à salvação.
Marcos 16.15,16 não é menos claro: "E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura. Quem crer e for baptizado será salvo...".O Senhor mandou de facto baptizar, sim, mas os candidatos à salvação.
Não há nenhum mandamento da parte do Senhor para sujeitar as almas salvas ao baptismo na água. Quando em vigor, o baptismo era para ser experimentado pelas almas não-salvas candidatas à salvação. Só depois de baptizadas as almas eram salvas, pois só então tinham os seus pecados perdoados e recebiam o Espírito Santo. (Conf. Mar. 16.15,16 c/ Act. 2.37,38; 22.16).
Ora, quando há quem queira praticar o baptismo na água nos nossos dias, sob o pretexto de que ainda hoje está em vigor, e recusa ministrá-lo aos candidatos à salvação e o exige aos salvos, não se encontrará, à luz das Escrituras, deslocado da vontade de Deus?
Este é um grande pormenor que não deve passar despercebido ao mais incauto, sob pena de se cair em contradições gritantes, atentatórias à grandeza das Escrituras e à glória de Deus.
Marcos 16.15,16 não é menos claro: "E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura. Quem crer e for baptizado será salvo...".O Senhor mandou de facto baptizar, sim, mas os candidatos à salvação.
Não há nenhum mandamento da parte do Senhor para sujeitar as almas salvas ao baptismo na água. Quando em vigor, o baptismo era para ser experimentado pelas almas não-salvas candidatas à salvação. Só depois de baptizadas as almas eram salvas, pois só então tinham os seus pecados perdoados e recebiam o Espírito Santo. (Conf. Mar. 16.15,16 c/ Act. 2.37,38; 22.16).
Ora, quando há quem queira praticar o baptismo na água nos nossos dias, sob o pretexto de que ainda hoje está em vigor, e recusa ministrá-lo aos candidatos à salvação e o exige aos salvos, não se encontrará, à luz das Escrituras, deslocado da vontade de Deus?
Este é um grande pormenor que não deve passar despercebido ao mais incauto, sob pena de se cair em contradições gritantes, atentatórias à grandeza das Escrituras e à glória de Deus.
(Continua)
Carlos Oliveira
Carlos Oliveira
O Baptismo na Água (I)
O Baptismo na Água (II)
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O Baptismo na Água (V)
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