
 
PAULO REVÊ O SEU MINISTÉRIO EM ÉFESO
     Deve ter havido muita emoção e alegria entre os líderes da igreja em Éfeso quando receberam a mensagem de que o seu amado Paulo, que eles não tinham visto desde a grande revolta por causa de Diana, estava em Mileto e esperando falar com eles. Sem dúvida vieram com toda a pressa e, na máxima brevidade possível, reuniram-se ao seu redor para ouvir o que ele queria dizer.
     “Vós bem sabeis”, começou ele, "desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós” (v. 18).
		
				
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A SOLUÇÃO
     Tendo examinado as passagens anteriores de ambos os lados da questão, estamos em melhor posição para encontrar a solução para o problema. Certamente podemos ver que para dizer de ânimo leve ou que Paulo estava totalmente certo ou que ele estava totalmente errado; ou que ele estava dentro ou fora da vontade de Deus no assunto, é ter uma visão superficial de um problema complexo. A natureza humana e a experiência humana não são tão simples assim.
     Não há indicação no registo de que Paulo estivesse na vontade diretriz de Deus ao ir a Jerusalém, mas é evidente também que ele não estava conscientemente fora da vontade de Deus; de facto, sentiu-se obrigado, pela parte mais elevada da sua natureza, em ir.
		
				
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