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Servindo entusiasticamente,
com amor e temor,

para em tudo te enriquecer em Cristo, em toda a Palavra, em todo o conhecimento (1 Coríntios 1:5).

Testemunhos

Pedro Cândido

Breve testemunho acerca de como se converteu a Cristo e de como tem sido a sua vida ao Seu lado.

José Jacinto Carvalho

Conversão significa mudar de vida e a minha vida mudou mesmo.

Jorge da Silva

Como a graça de Deus o conduziu à salvação em Cristo. Ouve o seu testemunho até ao fim.

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08-01-2019 - Primeiro-ministro paquistanês questiona existência de Jesus e quer punir quem ofende Maomé

Imran Khan5

 

     Líder do Paquistão pede que todos os países assinem uma "Convenção" que proíba blasfémia contra o Islão.

     O primeiro-ministro paquistanês, Imran Khan, gerou grande controvérsia no final do mês passado, ao dizer que “não há menção” a Jesus na história. Portanto, assegura, Cristo seria produto de uma ficção religiosa criada pelos Seus seguidores.

     Khan fez tais declarações dia 20 de novembro, data onde é celebrado o aniversário do profeta Maomé. Durante o discurso, ele comparou Jesus a Maomé. “Havia outros profetas de Allah [além de Maomé], mas não há menção deles na história humana ou há relatos insignificantes sobre eles. Moisés é mencionado, mas não há registo sobre Jesus em livros de história”, disse de acordo com o MENRI.

      Ignorando obras históricas – como “Vida dos Doze Césares”, de Suetónio, ou os livros de Flávio Josefo e as cartas de Tácito e Plínio, o primeiro-ministro ao mesmo tempo ressaltou os esforços do Paquistão para reprimir a “blasfémia”. No seu país, insultar Maomé é um crime que pode levar à pena de morte.

     O líder paquistanês também disse que existe um trabalho consistente na Organização da Cooperação Islâmica (OCI) e nas Nações Unidas (ONU) para combater a blasfémia nos países ocidentais.

     Por exemplo, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos confirmou no final do ano transato a condenação de uma mulher austríaca que comparou à pedofilia o casamento de Maomé com uma criança de 6 anos de idade.

     Khan elogiou o tribunal, insistindo que “não se pode ferir a religião de alguém sob o pretexto de liberdade de expressão”. Contudo, justificou os protestos violentos contra a blasfémia, dizendo que são mal interpretados pelo Ocidente.

     O próximo passo, explica, é lutar para que todos os países do mundo assinem uma “Convenção Internacional sobre Prevenção da Difamação das Religiões”. Ele disse que o objetivo é garantir que “a liberdade de expressão não possa ser usada como pretexto para ferir os 1,25 bilhão de muçulmanos do mundo”.

     Essencialmente, ele está a pedir o fim da liberdade de expressão para proteger a reputação de Maomé enquanto ofende o Cristianismo, atacando a figura histórica do Senhor Jesus Cristo.

- in MENRI

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