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Testemunhos sobre o Véu (6)

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Testemunho, mais que dado, vivido, da Rainha Vitória, do Reino Unido: A Rainha Vitória, uma crente fiel, um exemplo, quando um dia um grupo coral cantava o célebre hino “Coroai-O”, ergueu-se, tirou a coroa real da sua cabeça e colocou-as aos seus pés, atribuindo desse modo toda a glória ao seu Salvador. Esta mesma rainha teve uma outra atitude na sua vida, cujo testemunho n\ao admiramos menos: decidiu usar (e usava) o véu nos cultos da igreja, tendo-se casado cobrindo a sua cabeça com véu – acessório proibido a uma rainha na época.

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Testemunhos sobre o Véu (5)

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João Crisóstomo (Bem conhecido Cristão e Homem de Deus em Constantinopla, conhecido como “João Boca de Ouro”, tão eloquente era a pregar a Palavra de Deus; c. 349-407 A.D.): Para o homem: “Não vos... cobrireis... ao orar diante de Deus, para que não insulteis tanto a vós quanto Àquele que vos honrou”. Igualmente, a mulher deveria acrescentar uma cobertura de vestuário ao seu cabelo comprido para que “não apenas a natureza, mas também a sua própria vontade tome parte em seu reconhecimento de sujeição”. 1

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Testemunhos sobre o Véu (3)

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Charles H. Spurgeon (pregador batista britânico; 1834–1892): “A razão pela qual as nossas irmãs aparecem na Casa de Deus com suas cabeças cobertas é ‘por causa dos anjos’. O apóstolo diz que uma mulher deve ter uma cobertura na cabeça por causa dos anjos”. 1

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Testemunhos sobre o Véu (4)

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John Bunyan (o famoso escritor inglês, autor de "O Peregrino"; 1628–1688): “Por esta causa deve a mulher ter poder”, isto é, uma cobertura na sua cabeça, “por causa dos anjos”... Parece-me que, santas e amadas irmãs, vocês devem ficar contentes de usarem este poder ou distinção”. 1

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Testemunhos sobre o Véu (2)

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Robertson McQulkin (reitor universitário n. 1927 – 03/06/2016): “Historicamente, os evangélicos creram que Deus comunicou a verdade entre os homens de tal maneira que ela pudesse ser compreendida e servir como um guia divino para o pensamento e a vida... mas, talvez por causa da influência do pós-modernismo, [agora nós temos uma] casa evangélica dividida... Alguns entre nós nos tornamos relativistas moderados, concedendo mais e mais terreno para o reino da incerteza... [por exemplo] nós desistimos do... uso da cabeça coberta... Agora nós somos desafiados por companheiros evangélicos para desistir de Adão e Eva, de papéis distintos no casamento, de limitações ao divórcio, de uniões exclusivamente heterossexuais, do inferno, da fé em Jesus como o único caminho para aceitação de Deus e – o que é mais essencial – de uma Bíblica inerrante”. 1

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