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Servindo entusiasticamente,
com amor e temor,

para em tudo te enriquecer em Cristo, em toda a Palavra, em todo o conhecimento (1 Coríntios 1:5).

Testemunhos

Pedro Cândido

Breve testemunho acerca de como se converteu a Cristo e de como tem sido a sua vida ao Seu lado.

José Jacinto Carvalho

Conversão significa mudar de vida e a minha vida mudou mesmo.

Jorge da Silva

Como a graça de Deus o conduziu à salvação em Cristo. Ouve o seu testemunho até ao fim.

Sermões e Estudos

Carlos Oliveira 31OUTT25
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03-11-16 - “Na Igreja Católica há mais milagres que nas outras”, afirma Benny Hinn

Benny Hinn - a verdadeira realidade

     O histórico do ministério do pastor Benny Hinn é cercado de polémicas, desde que ele lançou o livro “Bom Dia, Espírito Santo”, onde narra uma série de factos que foram contestados posteriormente. Mesmo assim, as suas cruzadas de milagres em quase todos os países do mundo têm-lhe rendido muita fama.

     Em um desses encontros recentes, ele fez afirmações surpreendentes. Hinn disse que há mais milagres entre os católicos que nas igrejas pentecostais. O motivo para isso, segundo ele, é a “reverência à Eucaristia”. Segundo a tradição católica, a presença de Jesus é materializada na Eucaristia, na chamada transubstanciação.

     O pão e o vinho verdadeiramente se transformam em Jesus, não é algo no sentido espiritual como nas igrejas evangélicas. Em geral, os protestantes ensinam que a ceia é apenas algo simbólico, um memorial da presença de Cristo.

     O vídeo começou a ser compartilhado nas redes sociais e gerou amplo debate.

- in adiberj

Esclarecimento:

     A constatação de Benny Hinn só vem corroborar e confirmar o que temos dito sempre que nos pronunciamos sobre esta matéria.

     O que temos dito?
 

        Que o suposto dom de curar reivindicado pelos Pentecostais é também feito pela Igreja Católica Romana, pela Ciência Cristã, pelo Movimento da Unidade e muitos outros grupos, como o de Benny Hinn, que também apresentam “evidências” semelhantemente tão convincentes. Sendo eles tão antagónicos e contraditórios na sua doutrina, será que os seus poderes são todos dados por Deus? No mínimo só uns poderiam estar certos.

     Quando o apóstolo Paulo fala sobre a manifestação do anticristo não diz que ele vem “segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano” (2 Tessalonicenses 2:9,10)? E ele não diz que “JÁ o mistério da injustiça OPERA” (ver. 7), portanto no presente?

     Não serão, por conseguinte, todos esses milagres resultantes desta operação referida, tanto mais que lemos em várias escrituras claramente que estes dons sinais foram postos de parte com o povo dos sinais, Israel, devido à sua incredulidade? No mínimo há uma alteração insofismável: estes sinais já não se seguem a todo aquele que crê (Cf. Marcos 16:17,18).

     E quanto à transubstanciação? A leitura do que Cornelius R Stam escreveru sobre este assunto decerto ajudará:

- C. M. O.


TRANSUBSTANCIAÇÃO

     A (suposta) transformação do pão e vinho no corpo e sangue de Cristo é chamada Transubstanciação; a transformação da substância.

     Essencialmente, o argumento para a transubstanciação é o seguinte:

     Cristo disse, «Isto é o Meu Corpo; isto é o Meu sangue», e é isso mesmo. Assim, na consagração efectuada pelo sacerdote, o que era pão e vinho torna-se de facto no corpo e sangue de nosso Senhor, de tal forma que a partir de então somente parecem ser pão e vinho, sendo na realidade carne e sangue.

     Ora é estranho que a Igreja Romana não ensine que as «sete vacas» de Gén. 41.26 tenham sido realmente «sete anos», ou que as «dez pontas» de Dan. 7.24 sejam de facto «dez reis», ou que «Judá» tivesse sido realmente «um leãozinho», ou que Cristo tivesse sido de facto uma «porta» (João10.9), ou uma Videira (João 15.1), ou que «Agar» tivesse sido realmente o monte «Sinai» (Gál.4.25), ou que os «grandes animais» de Dan. 7.17 sejam mesmo «reis». Roma reconhece que todas estas passagens empregam linguagem simbólica; que os animais de Dan. 7.17 representam reis, etc., e os argumentos dos seus teólogos de que a regra gramatical aqui é diferente são tão fracos como fio de algodão.

     A fraseologia usada nas passagens acima citadas é idêntica à usada pelo Senhor em Mat. 26.26-28, quando Ele disse, «Isto é o Meu Corpo ... isto é o Meu sangue». Apesar disso a Igreja Romana ensina-nos que neste caso a linguagem é diferente, de tal forma que ela, a Igreja, pode oferecer aos seus devotos a remissão dos seus pecados na Missa.

     Quando, depois da consagração pelo sacerdote, observamos o pão e o vinho, dizemos, “Isto é pão e vinho”. Cheiramo-los; cheira a pão e a vinho. Provamo-los e apenas podemos concluir que é pão e vinho. Analizamo-los quimicamente e o veredicto é: “Pão e vinho". Não será então um atentado à razão que Deus nos deu, insistirmos que aquilo que se apresenta aos nossos olhos, cheira, sabe, e no laboratório é provado como sendo pão e vinho, seja realmente a carne e o sangue de Cristo? Não será completamente injusto da parte da Igreja de Roma amaldiçoar-nos com a perdição eterna porque não podemos concordar que tais elementos sejam alguma coisa mais que pão e vinho (assumindo que a Igreja de Roma tenha autoridade para nos amaldiçoar)?

     Ao procurarem explicar a transubstanciação, os maiores teólogos da Igreja Católica Romana têm ficado sempre embaraçados com a absurdidade múltipla envolvida. Entre elas jaz a implicação directa de que o corpo e sangue reais do Senhor Jesus Cristo são (1) engolidos e digeridos nos estômagos (2) de milhões de pessoas ao mesmo tempo, (3) espalhadas por toda a parte de mundo, e (4) algumas delas, pelo menos, sendo insinceras e ímpias. Para os que considerarem racionalmente qualquer dos segmentos da implicação acima exposta, a observância da Missa parecerá uma absurdidade de superstição monstruosa, em vez dum acto de fé inteligente, pois o chamado “milagre” da Missa é diferente de qualquer milagre das Escrituras. Não é meramente acima da razão humana; é contrário à mesma: Os milagres das Escrituras são todos sobrenaturais; nenhum é contranatural.

     Mas se tudo o acima exposto é um atentado à razão que Deus nos deu, que diremos do facto da Igreja Romana levar a sua interpretação do «é» de Mat. 26.26,28 tão longe a ponto de ensinar que na «última ceia» o Senhor ofereceu a comer e a beber aos Seus discípulos o Seu próprio corpo e sangue - enquanto sentado com eles «na carne», correndo o Seu sangue pelas veias!

     É mais que evidente que os doze interpretaram as Suas palavras simbolicamente pois, com as suas mentes já cheias com muitas questões alusivas à Sua morte, como é que eles poderiam estar prontos a crer em algo tão grotesco e completamente contrário à razão e observação, como o de Cristo sentado à mesa diante dos seus olhos e ainda assim e apesar disso oferecendo-lhes o Seu próprio corpo e sangue para comer e beber? Na realidade, por terem comido e bebido sem a mínima hesitação eles testificaram que compreenderam as palavras de Cristo como nós as compreendemos, isto é, que o pão e o vinho representavam o Seu corpo e sangue, que bem cedo seriam oferecidos por eles na Sua morte. E, notemos bem, eles apenas comeram e beberam; não adoraram os elementos, como a Igreja Romana ensina os seus devotos a fazer.

     Mas esperar-se-á que nós creiamos em tudo isto? Sim, diz a Igreja Romana, ou pereceremos. É a isto que a Igreja de Roma chama fé – uma aceitação cega, supersticiosa a tudo o que ela ensina, não obstante contrária à clara Palavra de Deus ou ao simples senso comum - e é a esta subjugação de mentes e corações que a Igreja provoca naqueles a quem o Filho libertaria que nós repudiamos e contra a qual protestamos. Ouçamos as palavras divinamente inspiradas de S. Paulo sobre o assunto:

     «Orarei com o espírito, mas TAMBÉM ORAREI COM O ENTENDIMENTO; cantarei com o espírito, mas TAMBÉM CANTAREI COM O ENTENDIMENTO» (I Cor. 14.15).

     E ouçamos a sua oração fervorosa pelos crentes:

     «Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu CONHECIMENTO o espírito de SABEDORIA e de REVELAÇÃO,

     «Tendo iluminados os olhos do vosso ENTENDIMENTO ...»

     Testemunhemos o seu grande conflito pelos santos, para que pudessem gozar:

     «DA PLENITUDE DA INTELIGÊNCIA» (Col. 2.2).

     Deus não espera de nós uma fé cega, supersticiosa, mas uma fé inteligente no que Ele tern dito na Sua Palavra.

     De tudo o acima exposto é evidente que a Igreja Romana não conhece nada duma redenção consumada, toda-suficiente, ou da entrada no descanso que esta bendita verdade proporciona (Heb. 4.10). Todos os argumentos sofisticados dos teólogos da Igreja Católica a respeito da morte «consumada» de Cristo no Calvário continuam completamente por convencer, uma vez que, de acordo com a doutrina Católica Romana, Cristo morre pelo pecado repetidamente, quase continuamente, ao ser “imolado” (morto) pelos seus sacerdotes nos seus “altares”, e o Seu corpo e sangue são reais ao serem oferecidos no Sacrifício da Missa.

     0 “Sacrifício Perpétuo”, como a Igreja Católica chama à Missa, explica em grande parte a presença de crucifixos por todo o mundo, onde quer que a Igreja de Roma exerça influência. Cristo deve ser visto a morrer a toda a hora. Também explica o “sagrado coração”, e o facto da “via-sacra” terminar em tudo menos em triunfo, pois o último quadro retracta a sepultura do Senhor.

     A Igreja Católica não nega a ressurreição de Cristo, ou a Sua ascensão à mão direita do Pai. Como é que poderia? As suas próprias versões da Bíblia contêm tais verdades. Porém ela ensombra estas factos benditos ao colocar continuamente diante dos seus devotos um Salvador moribundo e ao reclamar estar a oferecer o Seu corpo e sangue num sacrifício perpétuo.

     Não será isto uma afronta ao nosso bendito Senhor, que se encontra agora exaltado no céu, oferecendo uma salvação plena e gratuita a todos os pecadores por meio dos merecimentos ganhos no Calvário? E não lembrará aos crentes, atentos à Palavra de Deus, da Sua condenação pelos que «de novo crucificam o Filho de Deus, e O expõem ao vitupério» (Heb. 6.6)? E não será, no mínimo, uma negação das palavras do Apóstolo Paulo inspiradas pelo Espírito Santo em 2 Cor. 5,16? Citamos esta passagem da Difusora Bíblica (Missionários Capuchinhos), Versão Católica, que é muito clara:


     «De modo que, desde agora em diante, a ninguém conhecemos segundo a carne. AINDA QUE TENHAMOS CONHECIDO A CRISTO DESSE MODO, AGORA JÁ NÃO O CONHECEMOS ASSIM»

     Um dos tristes resultados da doutrina da Igreja Católica a respeito do “Sacrifício Perpétuo” é o facto dela não poder oferecer aos seus seguidores nem paz para o presente, nem certeza para o futuro. Ela somente pode oferecer oração, uma medida de esperança, e muita ansiedade e temor, pois a Igreja Católica ensina que ninguém pode morrer com todos os seus pecados perdoados e esquecidos. Na verdade, mesmo o Católico Romano mais devoto, dizem, tem de passar pelas chamas do Purgatório antes de poder ser aceite por Deus. Assim devem ser “ditas” missas por ele (a um certo preço), não somente ao longo da vida, mas também depois da morte, e por anos sem fim.

     AOS Católicos Romanos não lhes é dita a bendita verdade que tanto emocionou o Apóstolo Paulo, quando ele escreveu:

     «PARA L0UVOR E GLÓRIA DA SUA (DE DEUS) GRAÇA, PELA QUAL NOS FEZ AGRADÁVEIS (ou, ACEITES) A SI NO AMADO (CRISTO).

     «EM QUEM TEMOS A REDENÇÃO PELO SEU SANGUE, A REMISSÃO DAS OFENSAS (ou, O PERDÃO DOS PECADOS), SEGUNDO AS RIQUEZAS DA SUA GRAÇA» (Efé. 1.6,7).

     Uma vez que os Católicos Romanos são ensinados que mesmo na morte os seus pecados ainda não se encontram completamente expiados, a Igreja Romana deixa-os na mesma condição mental das almas perdidas referidas em Heb. 2.15, «que, com medo da morte, (estão) por toda a vida sujeitos à escravidão». E depois de terem partido os seus entes queridos ainda pagam para se dizerem Missas, cantadas ou rezadas, consoante as suas possibilidades, ou desejos, através das quais se espera que os sofrimentos dos seus entes que partiram possam ser minorados no Purgatório.

     Este artigo é resultado da contemplação que o escritor fez, da morte do Papa Paulo VI. Foi originalmente escrito por extenso escassos dias após a morte deste prelado de renome.

     A sua morte não nos deveria ensinar a todos, que, de acordo com as doutrinas da Igreja que ele representava, nem sequer ele mesmo pôde morrer no gozo da justificação completa pela obra de Cristo no Calvário? Quando ele se aproximou da morte não pôde descansar na obra consumada de Cristo, corno é dito aos crentes para descansarem em Heb. 4.10. Na verdade, ainda têm de ser rezadas missas por ele - missas em que o corpo e sangue de Cristo são oferecidos em sacrifício repetidas vezes, e isto continuamente, enquanto ele sofre nas chamas do Purgatório. Assim, a Igreja Católica nega mesmo aos seus papas o gozo da consciência de pecados perdoados por meio de Cristo. Eles também, como todos os Católicos Romanos, têm de passar toda a vida até à morte, a rezar assim: “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai par nós pecadores agora, e na hora da nossa morte”. Na verdade, os Católicos Romanos usam os seus Rosários ou Terços a fim de contarem as suas “Avé-Marias”, sendo ensinados a crer que existe algum mérito na frequente repetição das suas orações. Oh, que possam aprender a diferença entre orar e rezar!

 

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"... vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão" (2 Coríntios 6:1).
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