14-03-08 - 'Hiato de Obediência' inspira novo livro sobre autoridade Bíblica
LAGUNA NIGUEL, CALIFORNIA (ANS) – Um abismo cada vez maior entre a fé das pessoas (o que crêem) e as suas opções de vida foi o motivo de um novo livro que visa criar confiança na Bíblia.“A disparidade entre o que as pessoas dizem crer e o modo como vivem tem-se agravado quase todos os anos,” diz o Dr. Harold J. Sala, autor, orador e comentador da rádio. O seu comentário na rádio denominado Directrizes é o programa de 5 minutos mais rápido da Rádio Cristã. “Grande número de pessoas diz, ‘Eu creio na Bíblia’, mas o que diz nunca afecta grandemente as suas vidas, os seus casamentos, a sua moralidade, a ética profissional, ou opções de vida.”
O novo livro do Dr. Sala, por enquanto só em língua inglesa, "Why You Can Have Confidence in the Bible" (Porque Podes Confiar na Bíblia) (Harvest House), combate o Cristianismo estilo conveniência ao construir metodicamente uma defesa da singularidade e autoridade da Palavra de Deus. “As pessoas devem crer que a Bíblia é merecedora de confiança e é o que afirma ser: a própria Palavra de Deus, e portanto o livro de instruções para a vida inspirado por Deus,” diz ele.
Com uma investigação erudita e notáveis detalhes e ilustrações, Sala apresenta a defesa da Bíblia através de uma leitura fácil para que a pessoa média possa compreender.
“Grande número de pessoas tem abraçado crenças alternativas espirituais como as adoptadas por Dan Brown em "O Código Da Vinci," assinala ele. Sala espera alcançar uma geração influenciada pelo pensamento e relativismo pós moderno. “Muitos destes indivíduos nunca foram confrontados com a defesa que sustenta a autenticidade e autoridade bíblica.”
Sala cita a conclusão do investigador George Barna de que 93% dos Americanos possui Bíblias, mas menos de metade as lê. Apesar de muitos expressarem admiração e até reverência pelo livro, nunca pegam nele. Talvez isto explique a frequência embaraçosa do divórcio entre os Cristãos – tão elevada ou mais elevada do que entre os seculares – e a actividade sexual dos Cristãos solteiros, que parece ser tão activa quanto a dos não-Cristãos.
O livro constrói uma ponte para a confiança nas Escrituras ao examinar a singularidade da Bíblia na sua autoria, estrutura, clamores, e preservação. Sala relata a história do Professor da Universidade de Cambridge, J.B. Phillips, que noutro tempo revelava desdém arrogante relativamente à Bíblia – até a ter realmente estudado. Então descobriu que o livro é “estranhamente vivo” e “isso falou à minha condição da forma mais surpreendente.”
Para combater o mito das alterações corrompidas na Bíblia, Sala examina a evidência decisiva dos manuscritos que servem para sustentar a sua credibilidade.
Sala destaca dez importantes descobertas arqueológicas que afirmam que o texto Bíblico, incluindo as 15.000 tábuas encontradas nos destroços da biblioteca real em Ebla. Considerada uma das descobertas mais importante do século XX, estas tábuas em estado quase perfeito de conservação abriram uma janela para uma sociedade altamente literata que existiu na Mesopotâmia 1.500 anos antes de Moisés ter escrito o Pentateuco.
A singularidade da Bíblia no cumprimento das profecias também é examinada e contrastada com as tentativas proféticas seculares, como os chocantemente escassos registos de profecia cumprida de outras figuras religiosas como Buda, Confúcio, ou Maomé.
Sala entra energicamente na batalha entre a ciência e as Escrituras revendo sete declarações científicas feitas por autores bíblicos que foram confirmadas séculos mais tarde através de provas científicas.
Na recomendação que o pastor e evangelista Greg Laurie faz ao livro, ele diz que o seu capítulo favorito é o das vidas transformadas. Onze histórias pessoais revelam o poder da Bíblia como um livro vivo escrito por um Deus vivo, que continua a transformar vidas humanas individuais.
Depois de publicar mais de 40 livros e centenas de publicações, Sala considera este o seu livro mais importante, porque procura “diminuir a distância entre o coração humano e a Palavra de Deus.”
Com uma investigação erudita e notáveis detalhes e ilustrações, Sala apresenta a defesa da Bíblia através de uma leitura fácil para que a pessoa média possa compreender.
“Grande número de pessoas tem abraçado crenças alternativas espirituais como as adoptadas por Dan Brown em "O Código Da Vinci," assinala ele. Sala espera alcançar uma geração influenciada pelo pensamento e relativismo pós moderno. “Muitos destes indivíduos nunca foram confrontados com a defesa que sustenta a autenticidade e autoridade bíblica.”
Sala cita a conclusão do investigador George Barna de que 93% dos Americanos possui Bíblias, mas menos de metade as lê. Apesar de muitos expressarem admiração e até reverência pelo livro, nunca pegam nele. Talvez isto explique a frequência embaraçosa do divórcio entre os Cristãos – tão elevada ou mais elevada do que entre os seculares – e a actividade sexual dos Cristãos solteiros, que parece ser tão activa quanto a dos não-Cristãos.
O livro constrói uma ponte para a confiança nas Escrituras ao examinar a singularidade da Bíblia na sua autoria, estrutura, clamores, e preservação. Sala relata a história do Professor da Universidade de Cambridge, J.B. Phillips, que noutro tempo revelava desdém arrogante relativamente à Bíblia – até a ter realmente estudado. Então descobriu que o livro é “estranhamente vivo” e “isso falou à minha condição da forma mais surpreendente.”
Para combater o mito das alterações corrompidas na Bíblia, Sala examina a evidência decisiva dos manuscritos que servem para sustentar a sua credibilidade.
Sala destaca dez importantes descobertas arqueológicas que afirmam que o texto Bíblico, incluindo as 15.000 tábuas encontradas nos destroços da biblioteca real em Ebla. Considerada uma das descobertas mais importante do século XX, estas tábuas em estado quase perfeito de conservação abriram uma janela para uma sociedade altamente literata que existiu na Mesopotâmia 1.500 anos antes de Moisés ter escrito o Pentateuco.
A singularidade da Bíblia no cumprimento das profecias também é examinada e contrastada com as tentativas proféticas seculares, como os chocantemente escassos registos de profecia cumprida de outras figuras religiosas como Buda, Confúcio, ou Maomé.
Sala entra energicamente na batalha entre a ciência e as Escrituras revendo sete declarações científicas feitas por autores bíblicos que foram confirmadas séculos mais tarde através de provas científicas.
Na recomendação que o pastor e evangelista Greg Laurie faz ao livro, ele diz que o seu capítulo favorito é o das vidas transformadas. Onze histórias pessoais revelam o poder da Bíblia como um livro vivo escrito por um Deus vivo, que continua a transformar vidas humanas individuais.
Depois de publicar mais de 40 livros e centenas de publicações, Sala considera este o seu livro mais importante, porque procura “diminuir a distância entre o coração humano e a Palavra de Deus.”
