Depois de Nicolas Sarcozy ter tido intervenções corajosas e ousadas contra o secularismo e a favor do Cristianismo, agora marca pontos ao tratar bem Israel.

     Nicolas Sarkozy cumpriu a sua promessa: O Presidente Israelita Shimon Peres tornou-se anteontem no primeiro líder estrangeiro a ser recebido oficialmente em Paris desde que o presidente Francês tomou posse.

     Depois de ter anunciado que ele nunca comprometeria a segurança de Israel, e que impediria o estabelecimento do Hamas na faixa de Gaza, e de ter afirmado que Israel tinha sido o evento mais significativo do Século XX, Sarkozy decidiu mostrar que cumpre a palavra.

     “É uma grande honra para mim saudá-lo aqui,” disse Sarkozy − tanto como presidente de Israel, e ainda mais, “como Shimon Peres. Eu vejo-o como um símbolo.”

     Falando da luta contra o anti-Semitismo, Sarkozy disse que quando serviu como Ministro do Interior, enviou para a prisão pessoas que queimaram a bandeira de Israel. Nesse tempo, muitos pensavam que incendiar uma sinagoga era o mesmo que indendiar uma biblioteca. Ele combateu esse “entendimento escandaloso” com todas as suas forças, segundo disse.

     Sarkozy referiu que foi acusado muitas vezes de ser amigo da América e de Israel – e ele assume isso. A França, disse, é uma verdadeira amiga de Israel e sê-lo-á sempre. “O direito de Israel existir em segurança é indiscutível,” disse ele.

     Sarkozy disse que a seguir ao Holocausto, o mundo tem uma responsabilidade especial para com a existência de Israel.

     Tanto quanto me lembro, quem desejou destruir os Judeus foram os Europeus, não os Árabes,” acrescentou.

     Peres ofereceu ao presidente Francês uma oliveira Bonsai como símbolo das centenas de oliveiras plantadas em honra de Sarkozy em Mikveh Yisrael, onde uma escola Franco-Israelita foi recentemente construída. Ele também elogiou Sarkozy, dizendo-lhe que apesar de ser mais velho e de já ter visto muitos líderes, o espírito do presidente Francês era extraordinário.

A Importância e significado desta acção

     Os julgamentos de Deus têm sido pronunciados contra os inimigos de Israel e as suas bênçãos sobre as nações que apoiam e abençoam a nação israelita.

     “E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Génesis 12:3).

     Isto mostra que o Senhor identificou-se de tal forma com Seu povo terreno, apesar da sua rejeição temporária, que conforme são tratados, Ele - o Senhor - está a ser tratado também! Temos aqui uma definição bem clara sobre isso: "abençoarei os que te abençoarem" quer dizer: "darei poder para serem prósperos, bem sucedidos e fecundos" todos os que, de alguma forma colaborarem com vocês, seja em gestos, actos, palavras ou intenções! A palavra usada aqui para abençoar é barak. Mas há também o reverso desta situação que é: "amaldiçoarei os que te amaldiçoarem". Isto está assim descrito no hebraico: a palavra "amaldiçoarei" é arar e quer dizer amaldiçoar, capturar, cercar com obstáculos, deixar sem forças para resistir. Essa será a paga que receberão do Eterno por amaldiçoarem Israel.

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