22-03-11 - Declínio das denominações

Num artigo recente no jornal Wall Street Journal, Moore assegurou que, de acordo com estudos realizados por organizações Cristãs e seculares, isso é verdade.
Moore disse que cada vez menos Cristãos norte-americanos se identificam com uma denominação religiosa em particular, como Metodista, Baptista, Presbiteriana ou Pentecostal, e assegurou que os Cristãos escolhem cada vez mais uma Igreja não por ela pertencer a uma denominação concreta, mas por considerarem questões práticas.
Segundo ele, esta tendência é uma extensão natural da experiência evangélica Americana. Após a Segunda Guerra Mundial, a nova geração de evangélicos deparou com congregações que lhes faltava vida espiritual. As pessoas pertenciam a uma Igreja, mas parecia que dentro do templo não existia uma experiência que marcasse a sua vida.
Segundo a Pesquisa da Religião na Universidade de Baylor, as Igrejas não denominacionais representam hoje o segundo maior grupo dentro da faixa que compõem as Igrejas protestantes Americanas e são também as que mais crescem.
Moore acredita que os reformadores querem voltar ao básico, para recuperar a centralidade de um relacionamento pessoal com Jesus, cumprindo o tema sempre presente no púlpito evangélico: "Ser membro de uma Igreja não faz de si um Cristão, da mesma forma que viver numa garagem não faz de si um automóvel."