Vencemos!
Ontem e hoje ouviu-se de norte a sul do país gritar, “Vencemos!”, a propósito da vitória de uma equipa de futebol no campeonato português.
Mas, afinal, quem venceu? Essa equipa. Que fizeram os adeptos, em campo, por essa vitória? Nada! Absolutamente nada! Então como se explica este seu grito? Simples: identificaram-se com os vencedores e reclamaram a vitória para si.
Pena é que o façam, e fazem-no recorrentemente os mais diversos adeptos, por esta e por outras equipas, por esta e por outras situações, por vitórias que são efémeras, cuja glória é de duração passageira.
Há porém uma vitória coroada de glória, não temporal, mas eterna, não local, mas universal – a vitória alcançada pelo Senhor Jesus Cristo sobre a cruz do Calvário e sobre o sepulcro vazio da Sua ressurreição. Ele venceu o mundo (João 16:33), Satanás (João 16:11; Heb. 2:14), os principados (Col. 2:15), o medo da morte (Heb. 2:15), a morte e o inferno (1 Cor. 15:54, 55,57).
Quanto melhor é identificarmo-nos com este Vencedor e reclamar como nossa, a vitória por Ele alcançada! Então poderemos com toda a propriedade exclamar: “… em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por Aquele [JESUS] que nos amou” (João 8:37).
Ah, quando apesar de nada termos feito, até porque nada poderíamos fazer, cremos em Cristo como nosso Salvador, identificando-nos com Ele e a Sua vitória!
“Porque todos quantos fostes batizados (ou, identificados) em Cristo já vos revestistes de Cristo” (Gál. 3:27).
Quanto mais vale vibrar e regozijo manifestar por Aquele que disse, "Eu venci" (Apo. 3:21), e viver e, se for preciso, morrer pela Sua proclamação!
- C.M.O.