Até as árvores se apoiam umas às outras

Caros amigos,
Muitos desses poderosos monarcas que se erguem aos píncaros chegam a ser superiores a edifícios de 30 andares. Colocadas ao lado do Big Ben de Londres este parece anão ao lado da segunda sequóia mais alta, e a inclinada torre de Pisa fica-se a um pouco mais de meio da sexta maior floresta colossal.
A longevidade da sequóia é incrível. A Giante Grizzly, a maior sequóia do mundo, tem mais de 2.500 anos de idade e poderia ter sido um rebento, quando o profeta Isaías predisse o nascimento virginal do nosso Senhor. Outros destas árvores majestosas foram alcançando o seu destino como pilares enormes quando um jovem, Cristo, trabalhou na carpintaria da Sua família em Nazaré. A Árvore do Fundador no bosque de Sequóias Creek de Humboldt County - considerada a quinta maior, com um perímetro ao nível do tórax de 12 metros – estava provavelmente bem desenvolvida quando a Magna Carta foi assinada em 1215.
Muitas outras sequóias povoavam os bosques quando Colombo descobriu a América em 1492.
Estranhamente, esses gigantes têm normalmente um sistema de raízes pouco profundo que se estendem em todas as direcções para captar a maior quantidade de humidade à superfície. Raramente se vê uma sequóia isolada, porque os ventos fortes derrubá-la-iam rapidamente. É por isso que crescem em cachos. As suas raízes entrelaçadas facultam apoio umas às outras contra os temporais.
Apoio foi o que Jesus quis de Pedro, Tiago e João no Getsêmani quando Ele encarou o Calvário. Na cruz, como o Sustentador do pecado do mundo, Ele iria experimentar a ira e o abandono do Seu Pai. Foi este o terrível cálice que Ele orou para que fosse afastado d’Ele. Naquela hora sombria, Ele procurou que os Seus discípulos vigiassem com Ele em oração e tivessem compaixão. Mas, oh, como eles O desiludiram! De alguma forma, a vista dos Seus discípulos a dormir deve ter tornado o isolamento do Getsêmani muito mais penoso.
Se Jesus procurou apoio humano na Sua hora de crise, quanto mais os Cristãos precisam uns dos outros quando sofrem! Vamo-nos dispor a pedir a alguém que ore por nós e connosco. E vamos estar atentos a oportunidades para darmos o nosso apoio a outros que sofrem.
Precisamos uns dos outros! Portanto, "Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia " (Hebreus 10:25).
Bill Bright