De onde vieram as células?
Nenhum elemento duma célula consegue produzir sozinho as proteínas essenciais à vida celular, ou o ADN, ou RNA, ou a membrana celular que a rodeia. Nenhuma parte da célula subsiste isolada do restante. Por isso, não há nenhuma célula que consiga existir sem ter um mínimo de diversos componentes a funcionar simultaneamente, cada qual desenhado para trabalhar com os outros.
A crença de que um ancestral primitivo da célula poderia ter feito isso no passado, não é baseada na observação nem num processo repetido em laboratório. Pode ser parte dum sistema de crença filosófico, uma religião, ou uma opinião sobre a história da antiguidade, mas ciência não é de certeza!
A célula mais simples do universo precisa de pelo menos algumas centenas de partes diferentes. Estas partes são complexas demais para se formarem sem um planeamento inteligente. E além disso, depois de formadas, deterioram¬se rapidamente.
Agora estamos prontos para avançar até à próxima falha fatal na teoria da formação ao acaso da vida primitiva: As diferentes partes da célula teriam de se juntar. A célula não funcionaria se o seu ADN estivesse a flutuar no Mar da China enquanto as suas proteínas estavam no Mediterrâneo o a membrana que iria confinar toda a célula estivesse a boiar no Atlântico.
Se tão somente um dos componentes das proteínas essenciais não se juntasse com o RNA e o pré-programado ADN, dentro da membrana microscópica da célula, então essa célula não iria funcionar. E para que este plausível acidente viesse a acontecer, por acaso, todas as partes teriam de se juntar ao mesmo tempo, para que nenhuma delas se deteriorasse e pusesse em causa todo o processo.
Todas as provas de como a vida começou apontam para um Criador. Não há nada na natureza que apoie a especulação de que os químicos juntaram-se e formaram a primeira célula viva através de reacções químicas acidentais (chamadas abiogenesis).
A célula mais simples do universo precisa de pelo menos algumas centenas de partes diferentes. Estas partes são complexas demais para se formarem sem um planeamento inteligente. E além disso, depois de formadas, deterioram¬se rapidamente.
Agora estamos prontos para avançar até à próxima falha fatal na teoria da formação ao acaso da vida primitiva: As diferentes partes da célula teriam de se juntar. A célula não funcionaria se o seu ADN estivesse a flutuar no Mar da China enquanto as suas proteínas estavam no Mediterrâneo o a membrana que iria confinar toda a célula estivesse a boiar no Atlântico.
Se tão somente um dos componentes das proteínas essenciais não se juntasse com o RNA e o pré-programado ADN, dentro da membrana microscópica da célula, então essa célula não iria funcionar. E para que este plausível acidente viesse a acontecer, por acaso, todas as partes teriam de se juntar ao mesmo tempo, para que nenhuma delas se deteriorasse e pusesse em causa todo o processo.
Todas as provas de como a vida começou apontam para um Criador. Não há nada na natureza que apoie a especulação de que os químicos juntaram-se e formaram a primeira célula viva através de reacções químicas acidentais (chamadas abiogenesis).