Bem Ajustado e Consolidado
Já viram alguma vez como se fabrica um barril? A arte do tanoeiro tende a extinguir-se, apesar de encontrarmos quem ainda se dedique à construção de barris. Se for a Esmoriz, em Portugal, ainda pode vê-los usando um processo bastante interessante. Só um tanoeiro, com a sua experiência, é capaz de fazer um bom barril; nem eu, nem o leitor vai conseguir fazê-lo se não for um bom tanoeiro. A fabricação de um barril exige muita experiência, tem várias etapas e diferentes partes em madeira.
Leia Efésios 4:16.
Há quatro princípios essenciais para se fazer um bom barril:
1. Precisa ter um bom fundamento.
2. Cada parte lateral precisa ficar completamente segura ao fundamento.
3. As tábuas laterais (com o nome de aduelas) precisam ficar completamente unidas e ajustadas.
4. Depois de todas as aduelas unidas, formam um círculo completamente fechado e seguro com protecção de arame que as envolve.
Se uma simples e pequena pedrinha estiver entre as juntas, o barril não vai servir. Se todas as aduelas estiverem próximas, mas não unidas, o barril não vai funcionar. Se todas as partes forem perfeitas excepto uma, mesmo assim o barril não servirá.
Se o barril tiver um bom fundamento, e todas as aduelas bem ligadas ao mesmo, não tendo um topo perfeito, como fecharemos o barril? Claro que o barril não serviria. Também o barril não conteria o líquido se o arame exterior que envolve as aduelas não estivesse presente. O arame exerce pressão nas aduelas para que fiquem firmemente unidas e nada as possa separar.
Nenhum fundamento pode o homem dar como o que Cristo Jesus nos dá em 1 Coríntios 3:11. Este é o fundamento perfeito e todos os que aceitam Cristo como Salvador e Senhor, podem descansar neste fundamento e regozijar-se pelo Espírito Santo em Deus. Nos Actos dos Apóstolos lemos como os discípulos foram cheios pelo Espírito Santo. Mesmo actualmente Ele enche de paz e regozijo aqueles que amam ao Senhor.
Mas nem sempre esta situação acontece. Há muitos crentes que não descansam, nem se regozijam na Sua paz e poder, pelo contrário a divisão e desunião são as suas principais características. Todos lutam pelos seus direitos e pontos de vista, mas ninguém luta para solucionar o problema. A natureza humana domina em vez do fruto do Espírito. O testemunho exterior pode continuar, mas o poder do Espírito Santo extingue-se, a alegria desaparece e o coração não tem paz. Ir à igreja começa a ser um acto meramente mecânico e o seu estado espiritual é idêntico ao estado da Igreja de Laodiceia (morno), o que é abominação para o Senhor.
E então ficamos perplexos perante a situação e interrogamo-nos como foi. Voltando ao nosso exemplo - o barril - se uma pequena pedrinha ficar entre as aduelas não permitindo assim uma perfeita junção, o barril não vai servir. Uma minúscula e simples pedrinha, que não é retirada rapidamente, torna o barril inútil. E o que é que existe entre os crentes que causa a separação? É precisamente um pequeno desentendimento, uma palavra mais dura, outras vezes por um pouco de dinheiro ou um espírito duro e orgulhoso, criando uma barreira, um "gelo" que se sente mas que se ignora. Assim, juntos não enfrentam e confessam o pequeno problema, e a comunhão sadia dá lugar a uma pseudo-comunhão. E porque as juntas não estão realmente unidas no Espírito, caindo uma junta fora do círculo, logo todo o círculo fica fragmentado, quando, mais do que nunca, deveria manter-se estreitamente unido. E apesar das orações não há bênçãos; ora-se por um reavivamento, só que o Espiríto Santo não pode actuar havendo desunião no espírito dos crentes.
A exortação acerca da unidade no Espírito que gera a paz, foi "esquecida" devido ao desentendimento ou palavra dura, e esquecido foi, também, o verdadeiro amor que devemos ter pelos nossos irmãos em Cristo Jesus.
Queridos irmãos, sejam unidos! Cada um de vós, sozinho, não faz nada. O que os manterá num círculo estreito e unido é o amor do nosso Senhor Jesus e o poder desse amor somente trabalhará em cada um de vós, se permanecerem em unidade em Cristo. Confessando o pecado serão perdoados, o Espírito Santo agirá em vós e o Nome do Senhor Jesus Cristo será glorificado.
Há quatro princípios essenciais para se fazer um bom barril:
1. Precisa ter um bom fundamento.
2. Cada parte lateral precisa ficar completamente segura ao fundamento.
3. As tábuas laterais (com o nome de aduelas) precisam ficar completamente unidas e ajustadas.
4. Depois de todas as aduelas unidas, formam um círculo completamente fechado e seguro com protecção de arame que as envolve.
Se uma simples e pequena pedrinha estiver entre as juntas, o barril não vai servir. Se todas as aduelas estiverem próximas, mas não unidas, o barril não vai funcionar. Se todas as partes forem perfeitas excepto uma, mesmo assim o barril não servirá.
Se o barril tiver um bom fundamento, e todas as aduelas bem ligadas ao mesmo, não tendo um topo perfeito, como fecharemos o barril? Claro que o barril não serviria. Também o barril não conteria o líquido se o arame exterior que envolve as aduelas não estivesse presente. O arame exerce pressão nas aduelas para que fiquem firmemente unidas e nada as possa separar.
Nenhum fundamento pode o homem dar como o que Cristo Jesus nos dá em 1 Coríntios 3:11. Este é o fundamento perfeito e todos os que aceitam Cristo como Salvador e Senhor, podem descansar neste fundamento e regozijar-se pelo Espírito Santo em Deus. Nos Actos dos Apóstolos lemos como os discípulos foram cheios pelo Espírito Santo. Mesmo actualmente Ele enche de paz e regozijo aqueles que amam ao Senhor.
Mas nem sempre esta situação acontece. Há muitos crentes que não descansam, nem se regozijam na Sua paz e poder, pelo contrário a divisão e desunião são as suas principais características. Todos lutam pelos seus direitos e pontos de vista, mas ninguém luta para solucionar o problema. A natureza humana domina em vez do fruto do Espírito. O testemunho exterior pode continuar, mas o poder do Espírito Santo extingue-se, a alegria desaparece e o coração não tem paz. Ir à igreja começa a ser um acto meramente mecânico e o seu estado espiritual é idêntico ao estado da Igreja de Laodiceia (morno), o que é abominação para o Senhor.
E então ficamos perplexos perante a situação e interrogamo-nos como foi. Voltando ao nosso exemplo - o barril - se uma pequena pedrinha ficar entre as aduelas não permitindo assim uma perfeita junção, o barril não vai servir. Uma minúscula e simples pedrinha, que não é retirada rapidamente, torna o barril inútil. E o que é que existe entre os crentes que causa a separação? É precisamente um pequeno desentendimento, uma palavra mais dura, outras vezes por um pouco de dinheiro ou um espírito duro e orgulhoso, criando uma barreira, um "gelo" que se sente mas que se ignora. Assim, juntos não enfrentam e confessam o pequeno problema, e a comunhão sadia dá lugar a uma pseudo-comunhão. E porque as juntas não estão realmente unidas no Espírito, caindo uma junta fora do círculo, logo todo o círculo fica fragmentado, quando, mais do que nunca, deveria manter-se estreitamente unido. E apesar das orações não há bênçãos; ora-se por um reavivamento, só que o Espiríto Santo não pode actuar havendo desunião no espírito dos crentes.
A exortação acerca da unidade no Espírito que gera a paz, foi "esquecida" devido ao desentendimento ou palavra dura, e esquecido foi, também, o verdadeiro amor que devemos ter pelos nossos irmãos em Cristo Jesus.
Queridos irmãos, sejam unidos! Cada um de vós, sozinho, não faz nada. O que os manterá num círculo estreito e unido é o amor do nosso Senhor Jesus e o poder desse amor somente trabalhará em cada um de vós, se permanecerem em unidade em Cristo. Confessando o pecado serão perdoados, o Espírito Santo agirá em vós e o Nome do Senhor Jesus Cristo será glorificado.
Arnald Doolan
