Estou a escrever-vos porque o meu pai falou-me do jornal da igreja (Jornal IQC), e como gostei da ideia, aceitei, pois mesmo longe posso participar. Demorei algum tempo para organizar as ideias. Mas gostava de partilhar uma aventura que me aconteceu a mim e à minha família.
Fez a 24 de dezembro 1 ano. Íamos para a praia 1 e antes da picada 2 tivemos um furo num pneu; o meu pai parou o carro, e começou a pensar o que fazer, pois o motorista não pôs o material necessário para podermos mudar o pneu. O meu super pai lá inventou um ferro qualquer e começou a tentar tirar as porcas, mas não estava a dar resultado.
Eu, a minha mãe, o Lucas e a Raquel saímos do carro. E eu andei pela estrada alguns metros e comecei a orar assim também fizeram a minha mãe e a Raquel, mas o Lucas entrou em pânico e começou a chorar e a dizer que íamos passar o Natal na estrada. Mas não tardou e apareceu um camião militar ENORME cheio de homens.
Nós nem queríamos acreditar, mas, eles pararam, deram-nos bolachas e tudo.
Agradecemos muito a DEUS em primeiro lugar por Ele ter mandado aqueles homens. Depois, fomos para a praia e passamos um Natal maravilhoso.
Mais uma prova de que DEUS nunca, mas nunca nos desampara.
Eis uma foto deste episódio.

Um beijinho para todos com saudades.
PRISCILA
In Jornal IQC
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1 Sul de Angola.
2 Estrada de terra para automóveis, no meio do mato, em que praticamente se distingue apenas os trilhos dos rodados.
“O Livro Sem Palavras, primeiro com apenas três páginas — nas cores preta, vermelha e branca — foi apresentado por Charles Spurgeon em 1866. Ao pregar no Tabernáculo Metropolitano, em Londres, o seu sermão tinha por título “O Livro Sem Palavras”. Spurgeon falou sobre um antigo ministro que reuniu três páginas e folheava-as frequentemente para lembrar-se dos seus pecados, do sangue de Cristo derramado por ele e da purificação ‘mais branca do que a neve’ que lhe foi putorgada.
Não se sabe quando a página dourada foi acrescentada, mas ela trouxe outra dimensão ao livro, retratando o amor de Deus e as glórias do Seu lar celestial. Nove anos mais tarde, D. L. Moody usou o livro colorido num culto para crianças onde cerca de 12 mil estavam presentes para ouvir a sua mensagem sobre um “livro de quatro páginas — nas cores preta, vermelha, branca e dourada”.
Ler mais: O livro sem palavras