15-09-08 - A Islamização da Europa

Segundo ela, a elite intelectual e política europeia é movida por um pacto entre a União Europeia (UE) e a Liga Árabe. Após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, e antes da crise do petróleo desencadeada pelos árabes, a França conduziu a CE (Comunidade Europeia, depois União Europeia) à criação da Sociedade para o Diálogo Euro-Árabe (EAD). A Europa obteve certos direitos de pesquisas petrolíferas em países árabes e, em contrapartida, comprometeu-se a defender as posições árabes contra Israel. Isso significa apoio às "fronteiras" de 1949, ao domínio árabe sobre Jerusalém, à OLP e a Yasser Arafat.
Outras consequências foram a migração maciça de árabes para a Europa, a edição de livros escolares em língua árabe sob supervisão islâmica e o fomento da cultura islâmica em toda a Europa. As negociações da EAD acontecem sempre a portas fechadas, sem registos por escrito.
A Dra. Bat Ye’or referiu-se à "remoção das raízes judaicas do Cristianismo" e mostrou que o Islamismo considera essas duas religiões "inferiores". Na futura "Eurábia", Jesus seria apresentado apenas como um profeta muçulmano. Ela lembrou também que as notícias publicadas na Europa giram sempre em torno dos "Palestinianos", para desviar a atenção dos genocídios cometido por Muçulmanos (por exemplo, no Sudão, onde dois milhões de cristãos e animistas foram dizimados). Nas universidades europeias já estará a ser propagada a superioridade do Islão. Dentre os europeus, aqueles que se opõem à jihad (guerra santa) islâmica são chamados de tiranos e acusados de criar inimizade entre o Cristianismo e o Islão. Os não-muçulmanos da Europa são vistos como ímpios e acusados de negarem a verdadeira fé. Assim, a Europa está madura para aceitar o Islão.
É significativo que o avanço do Islão na Europa ocorre paralelamente com o crescimento do anti-semitismo e das tendências pró-árabes. Por exemplo, uma pesquisa popular em quinze países europeus chegou à chocante conclusão de que 59% dos entrevistados consideram Israel o maior empecilho para a paz no mundo. Em inúmeras igrejas escandinavas praticamente não é mais possível mencionar Israel. Muitos líderes religiosos criticam tudo o que tem qualquer relação com o "Antigo Testamento" e negam toda a legitimidade histórica de Israel. Eles também substituem o Jesus judeu por um Jesus "Palestiniano", mais adequado à propaganda árabe. Portanto, deveriam ser retirados dos primeiros capítulos dos Evangelhos todos os registos genealógicos de Jesus e todas as referências ao Seu nascimento "em Belém da Judeia" (por exemplo, em Mt 2.1).
Pobres guias de cegos, vítimas de um espírito de rebelião contra Deus! Mas todos os que são fiéis à Bíblia, que amam a Palavra de Deus, estão convictos de que Ele cumpre Sua Palavra, que ela é a verdade e que não passará mesmo que os céus e a terra passem. O Senhor disse a respeito de Israel: "Jamais retirarei dele a Minha bondade, nem desmentirei a Minha fidelidade. Não violarei a Minha aliança, nem modificarei o que os Meus lábios proferiram" (Sl 89.33-34). A Palavra de Deus é a rocha que suporta todas as tempestades, e sobre ela podemo-nos apoiar com confiança. Os que temem ao Senhor não se abalam e não se deixam enganar, pois confessam: "Todas as veredas do Senhor são misericórdia e verdade para os que guardam a Sua aliança e os Seus testemunhos" (Sl 25.10).
Fonte: Beth-Shalom
"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
"E tudo isto provém de Deus que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação;
"Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra (ou, mensagem) da reconciliação.
"De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos pois da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus.
"Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus. (2 Coríntios 5:17-21).