A dramatização da Bíblia não é nada novo, e eu nunca a vi acabar em bem. As mais recentes incursões de dramatização da Bíblia em filmes e na televisão não são diferentes.
A dramatização da Bíblia expõe milhões de pessoas à Bíblia que não teriam sido expostos de outra forma, não é?
Existem muitos problemas identificados com a dramatização da Bíblia, mas estão todos perdidos no meio da propaganda Cristã e histeria criados com o ouvir o nome de Jesus falado por celebridades, publicações populares e media.
Se a dramatização da Bíblia é boa ou má depende de como ela evita esses problemas. Caso contrário, aquilo a que as pessoas estão a ser expostas é uma mistura de verdade e ficção: o que a Bíblia define como mentira.
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A revolução sexual que começou a sério há cinco décadas com promessas de novas e libertadoras liberdades sexuais, deixou atrás de si, pelo contrário, um quadro de destruição moral que tem minado o tecido e fundação da nossa nação. Ao desprezar o que foi percebido como as restrições puritanas das gerações anteriores, os anos 60 e os anos 70 lançaram uma nova era de experimentação sexual. A revolução, inaugurada publicamente com o "Summer of Love" (verão de amor) de 1967 no distrito de Haight-Ashbury, em San Francisco, prometeu uma era iluminada de moralidade sexual.
A nova forma de pensar, dizia que a coabitação não era realmente um problema. O divórcio não era assim tão prejudicial quanto se pensava. A promiscuidade não representava qualquer perigo claro e presente para a unidade familiar. A atração por pessoas do mesmo sexo era perfeitamente normal. A pornografia era pouco motivo de grande preocupação. Na verdade, toda uma indústria desenvolvia-se em torno da sua sedução espúria.
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