Homens que vivem como meninos: um caos geracional
Carta aberta à minha filha
(E uma exortação velada aos pais e aos jovens adultos Cristãos em toda a parte)
Um pai escreveu uma carta aberta à sua filha, quando esta ainda era adolescente, decifrando com sábias palavras as qualidades de um homem servil, com postura exemplar, ao contrário dos garotos imaturos que andam por aí a arrastar a asa às moças.
Será de admirar que as mulheres sejam levadas às lágrimas ao olharem para o seu marido, e não conseguirem ver nele a doçura de um pai?
Nisto os homens incorrem num arrependimento profundo... e desnecessário. As moças precisam de homens que se tenham inspirado e modelado em pais exemplares. As moças precisam de pais exemplares. A negligência aqui é cruel.
A pior coisa que um pai pode fazer, por vezes, é nada. Neste caso uma jovem sentido-se perdida procurará a auto-estima no afeto de um qualquer homem – nunca a tendo recebido do pai. A dor dela será profunda.
A ternura é um poder sublime nas mãos de um pai. É um alicerce colocado no fundo do coração.
O trecho desta carta dizia: