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Porque Creio em Deus - Raul Kieselbach

Raul Kieselbach

     "A Pouca ciência afasta o homem de DEUS, porém a muita ciência a DEUS o conduz" - Francis Bacon.

     "Todo aquele que se dedica ao estudo da ciência chega a convencer-se de que nas leis do Universo se manifesta um Espírito sumamente superior ao do homem, e perante o qual nós, com os nossos poderes limitados, devemos humilhar-nos" - Albert Einstein.

     "Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força, nem se glorie o rico nas suas riquezas, mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em Me conhecer e saber que eu sou o Senhor, que faço misericórdia, juízo e justiça na terra, porque destas coisas me agrado, diz o Senhor." - Jeremias 9:23-24.

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A conversão de um cineasta, filósofo ateu: “Naquela noite, no deserto do Saara, eu conheci Deus”

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     Para ele, o encontro com Deus foi imprevisto e imprevisível. Ele era ateu, filho de pais incrédulos, leitor de Diderot e dos iluministas do século XVIII.

     Eric-Emmanuel Schmitt, filósofo de formação, dramaturgo de nascimento, escritor prolífico e diretor de cinema é uma das figuras culturais francesas mais conhecidas internacionalmente.

     Em vinte anos, o belga Eric-Emmanuel Schmitt tornou-se um dos mais lidos e representados nos autores francófonos do mundo. Aplaudido pelo público e críticos, as suas obras têm sido premiadas por vários prémios Molière e o Grande Prémio da Academia de Teatro Francês. Os seus livros estão traduzidos em 45 línguas e o seu repertório está representado em mais de 50 países. De acordo com estatísticas recentes ele é hoje o autor mais estudado em escolas e institutos franceses.

    Schmitt contou ao jornal italiano Avvenire a história da sua conversão, numa noite de 1989, em pleno deserto de Hoggar, no Saara.

O extraordinário dom de Deus

     Schmitt se perdeu da sua comitiva e passou a noite sozinho. Foi assim que aconteceu o encontro com Deus. “Dizer que uma pessoa se converteu é dizer que ela fez uma escolha ativa e voluntária. Devo admitir que isto não representa exatamente o que eu vivi naquela noite no deserto. O que eu recebi foi uma graça e um dom extraordinário. E abri em mim todo o lugar e espaço possível para esse dom. Por isso, quando me chamam de ‘convertido’, eu prefiro ser definido como alguém que recebeu uma revelação”. Esta é “a expressão que me caracteriza melhor, porque ela fala da surpresa do presente que eu recebi. Eu não estava à procura de Deus, nem sabia que Deus estava à minha procura. Recebi como presente algo que eu não estava buscando. Esta revelação, para mim, foi apenas o começo”.

O estudo do Evangelho

     Quando voltou à França, o dramaturgo passou a ler vários poetas místicos de diversas religiões. “Após aquela revelação, eu percorri um caminho de descoberta do Evangelho. E houve um trabalho muito ativo da minha parte para entender esse texto cheio de contradições. Nisto eu posso dizer que experimentei uma conversão. Em síntese, portanto: no deserto, uma revelação; com o Evangelho, uma conversão”.

      “A minha força”, explica Schmitt, “está em não tentar cristianizar à forçar aquelas pessoas, mas em testemunhar o Evangelho com o exemplo da própria vida. Foi assim que Cristo mesmo fez em seu tempo”.

O escritor A. N. Wilson muda de ateu para cristão

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     Desde que Richard Dawkins e companhia começaram a sua cruzada particular para salvar o mundo da crença em Deus, as fileiras do ateísmo sofreram algumas baixas importantes. Primeiro foi o filósofo inglês Antony Flew que, após estudar as recentes descobertas científicas sobre a origem da vida, veio a aceitar a existência de Deus.

     Seguiu-se Andrew Norman Wilson, um novelista, biógrafo e articulista de renome na imprensa britânica, que anunciou o seu regresso à fé cristã num artigo publicado no New Statesman (2 de Abril de 2009).

     Diversamente de Flew, que não abraçou nenhuma religião em particular, a conversão intelectual de A. N. Wilson constituiu um regresso a casa. Nascido em 1950 e baptizado na Igreja Anglicana, perdeu a fé em finais dos anos 80. Nessa altura escreveu um panfleto incendiário intitulado Against Religion.

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Ex-ateu, escritor Josué Ferrer revela como se converteu ao Evangelho e diz que “a ciência e o cristianismo se completam”

 Josué Ferrer

     O escritor Josué Ferrer, conhecido entre os militantes ateus por ter sido um aguerrido ativista ateu e se ter tornado cristão, explicou como se converteu ao Evangelho após anos de críticas e questionamentos à fé.

     Na palestra realizada na Universidade de Alicante, Ferrer afirmou que era um “ateu irritado, profano e anticlerical que finalmente tornou-se cristão”.

     Recentemente, ele lançou o livro Por qué dejé de ser ateo (“Por que deixei de ser ateu”), onde relata a sua experiência de conversão, com a busca de respostas para as 50 principais críticas e questionamentos feitos pelos ateus em relação ao cristianismo, como “se Deus existisse Ele ter-se-ia mostrado”, “Se Deus é bom, porque é que Ele permite os infortúnios do mundo?” ou “Jesus era apenas um homem e não um deus”.

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A conversão de J. P. Moreland

Moreland

     De acordo com ele mesmo, J. P. Moreland, em 1968, era um cínico formado em química na Universidade do Missouri, quando foi confrontado com o desafio de que, se examinasse as declarações de Jesus Cristo de modo crítico, mas com a mente aberta, encontraria evidências mais que suficientes para crer nele como pessoa real e como Filho de Deus.

     Moreland dedicou muito tempo estudando as evidências sobre a historicidade de Jesus, da sua ressurreição e divindade. Além de buscar saber se o Novo Testamento era mesmo digno de confiança ou não.

     E assim, após muito ler e investigar, deu um passo de fé na mesma direção que as evidências estavam indicando, recebendo Jesus como aquele que o perdoava e dirigia. E começou a se relacionar com Ele, o Cristo ressurreto, de modo muito real e contínuo.

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